Quais os segmentos mais que sofreram tentativas de invasões em 2021
Dados divulgados pelo Grupo Mz, empresa especializada em relações com investidores, os ataques cibernéticos contra empresas brasileiras cresceram 220% no primeiro semestre.
Os ataques às empresas aumentaram bastante durante a pandemia, com a implementação do home office. Os acessos remotos aumentaram muito, inclusive acesso a informações muito importantes. Esse crescimento facilitou a ação de invasores.
A pesquisa aponta que as companhias de energia elétrica foram as que mais sofreram com as invasões, com seis notificações ao todo. O setor de saúde foi o segundo mais afetado, com cinco intimações feitas pelo Grupo Fleury. Há algumas semanas, o Grupo Fleury chegou a ficar com seus sistemas indisponíveis após uma tentativa de ataque externo.
Apesar de todo o risco e de grandes casos surgindo todos os dias, segundo um estudo realizado pela consultoria Marsh, a pedido da Microsoft, 56% das empresas brasileiras pesquisadas afirmaram ter investido 10% ou menos do seu orçamento de TI em cibersegurança. É um número preocupante, já que além do crescimento dos ataques, eles têm ficado mais elaborados.
Além disso, temos a LGPD em vigor e, desde 1º de Agosto de 2021, as multas já podem ser aplicadas a quem descumprir a Lei, ou seja, as empresas precisam se adequar rapidamente, principalmente na contratação de ferramenta que proteja o vazamento de dados de seus clientes.
Muitas empresas subestimam a gravidade e frequência dos ataques cibernéticos, os quais não discriminam em relação ao tamanho das organizações. É crucial contratar uma empresa de cibersegurança que compreenda as necessidades específicas do negócio e ofereça soluções adequadas para proteger a reputação e os recursos financeiros da empresa.