3 casos de vazamentos de informações famosos

Diariamente, muitas empresas são alvo de invasores, que conseguem ter acesso a dados importantes, que sequestram ou vazam estas informações. Os golpes estão cada vez mais sofisticados e frequentes. Mas grande parte das pessoas só tomam conhecimento destas invasões quando acontecem, por exemplo, vazamento de dados envolvendo grandes empresas e percebem que mesmo com recursos financeiros e de pessoas, a falta de planejamento e estratégia em cybersegurança acaba deixando brechas para que criminosos atuem.  

Vamos aqui relembrar 3 casos importantes de vazamentos de dados: 

LinkedIn:

Em junho de 2012 uma invasão expôs os dados de mais de 17 milhões de usuários, incluindo o nome, endereço de e-mails e até senhas dos usuários.  

Uber:

Em 2016, a empresa foi vítima de roubo de dados de mais de 57 milhões de usuários, sendo 200 mil deles brasileiros. O caso só veio a público em 2017 e a empresa foi multada em U$ 150 milhões pelo governo do estado da Califórnia. 

Netshoes:

Em Janeiro de 2018, o MP constatou um incidente de segurança que comprometeu dados pessoais como nome, CPF, e-mail de data de nascimento de clientes da loja. Um acordo com o Ministério Público foi estabelecido para o pagamento de R$ 500 mil em indenizações.  

No Brasil, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que já está em vigor, tem como objetivo proteger os titulares de dados pessoais, garantindo sua privacidade. Todas as empresas que operam em território brasileiro e coletam dados pessoais devem se adaptar à Lei. Em casos de vazamentos, como os mencionados acima, elas enfrentam penalidades que variam desde o pagamento de multas até a suspensão das atividades.

Cada empresa pode ser alvo de invasões, já que os cibercriminosos valorizam os dados independentemente do tamanho da organização.

É de grande importância que todas as empresas, independentemente do porte, priorizem a segurança de suas informações.

Para alcançar isso, as empresas podem orientar os colaboradores, definir políticas de segurança e também contratar uma empresa parceira e especialista em cibersegurança.

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