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Melhores práticas de Segurança no trabalho remoto

Com o aumento do trabalho remoto, é essencial que as empresas adotem medidas de segurança da informação para proteger seus dados e sistemas. Aqui estão algumas melhores práticas de segurança da informação para o trabalho remoto:

  1. Use uma rede privada virtual (VPN) Uma VPN é uma maneira segura de acessar a internet e pode ser usada para se conectar a uma rede corporativa. Isso criptografa o tráfego da internet e impede que terceiros vejam suas informações. Certifique-se de usar uma VPN segura e confiável para se conectar ao sistema da empresa.
  2. Utilize senhas fortes e únicas É importante usar senhas fortes e exclusivas para todas as contas e sistemas usados ​​para o trabalho remoto. Certifique-se de usar senhas diferentes para cada conta e evite usar informações pessoais óbvias em suas senhas. Uma boa prática é usar frases longas e complexas em vez de palavras simples.
  3. Mantenha os softwares atualizados Manter o software atualizado é crucial para garantir a segurança do sistema. As atualizações de software frequentemente corrigem vulnerabilidades e problemas de segurança. Certifique-se de atualizar regularmente todos os softwares usados ​​para o trabalho remoto, incluindo o sistema operacional, aplicativos, antivírus e firewalls.
  4. Use autenticação de dois fatores (2FA) A autenticação de dois fatores (2FA) adiciona uma camada extra de segurança, exigindo que o usuário forneça duas formas de identificação para fazer login. Isso pode incluir uma senha e um código de autenticação enviado por SMS ou um aplicativo de autenticação. A 2FA pode ajudar a evitar o acesso não autorizado às contas.
  5. Não compartilhe informações confidenciais em redes públicas Não use redes públicas não seguras para o trabalho remoto ou para compartilhar informações confidenciais. As redes públicas podem ser facilmente acessadas por terceiros, permitindo que eles vejam informações confidenciais. Sempre use uma conexão segura e confiável para acessar informações confidenciais.
  6. Armazene dados de forma segura Os dados armazenados em dispositivos pessoais devem ser protegidos por senhas e criptografia. Os dispositivos devem ser mantidos atualizados com softwares de segurança e antivírus. Além disso, é importante fazer backup regularmente dos dados em um local seguro.
  7. Limite o acesso a informações confidenciais O acesso a informações confidenciais deve ser limitado apenas a pessoas que precisam delas para realizar suas tarefas. É importante ter um sistema de gerenciamento de acesso e garantir que cada funcionário tenha apenas o acesso necessário. Além disso, a empresa deve garantir que todos os funcionários estejam cientes das políticas de segurança da informação.
  8. Esteja atento a possíveis ameaças de phishing Phishing é uma técnica de engenharia social usada para obter informações pessoais e confidenciais. É importante estar atento a e-mails suspeitos ou links que não parecem confiáveis. Nunca clique em links ou baixe arquivos de fontes não confiáveis.
  9. Tenha uma política de segurança da informação clara A empresa deve ter uma política de segurança da informação clara e comunicá-la efetivamente aos funcionários. A política deve incluir diretrizes claras sobre o uso de dispositivos pessoais, acesso a informações confidenciais, uso de senhas e como lidar com possíveis violações de segurança. Além disso, a empresa deve fornecer treinamento regular sobre segurança da informação para garantir que todos os funcionários estejam cientes das melhores práticas.
  1. Faça testes regulares de segurança A empresa deve realizar testes regulares de segurança para identificar possíveis vulnerabilidades e ameaças. Isso pode incluir testes de penetração, testes de vulnerabilidade e testes de phishing. Os testes devem ser realizados regularmente e os resultados usados ​​para melhorar a segurança do sistema.

Ao adotar essas melhores práticas de segurança da informação para o trabalho remoto, as empresas podem proteger seus dados e sistemas contra ameaças e vulnerabilidades. É importante ter uma política clara de segurança da informação e garantir que todos os funcionários sejam treinados em melhores práticas de segurança da informação. Além disso, é fundamental realizar testes regulares de segurança para identificar possíveis ameaças e vulnerabilidades. Ao seguir essas práticas, as empresas podem garantir que seus funcionários possam trabalhar remotamente com segurança e proteger suas informações confidenciais.

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As 5 principais ameaças cibernéticas em 2023 e como evitá-las

Com o aumento constante do uso da internet em nosso dia a dia, a segurança cibernética se tornou uma preocupação cada vez mais importante. Em 2023, a tendência é que as ameaças cibernéticas se tornem ainda mais avançadas, e é preciso estar preparado para lidar com elas.

A seguir, apresentaremos as 5 principais ameaças cibernéticas em 2023 e como você pode evitá-las.

1. Phishing

O phishing é uma das formas mais comuns de ataque cibernético, e consiste em enganar o usuário para que ele revele informações pessoais ou financeiras. Em 2023, a tendência é que os phishing attacks se tornem ainda mais sofisticados, com o uso de técnicas de engenharia social mais avançadas.

Para evitar o phishing, é importante verificar a autenticidade dos e-mails e mensagens recebidos antes de clicar em qualquer link ou fornecer informações pessoais.

2. Malware

O malware é um software malicioso que pode infectar o seu computador, roubar informações pessoais ou financeiras e causar danos ao seu sistema. Em 2023, a tendência é que os malwares se tornem mais sofisticados, com a capacidade de se esconder em arquivos legítimos e evitar a detecção.

Para evitar o malware, é importante manter o seu sistema operacional e os programas sempre atualizados, além de usar um antivírus confiável.

3. Ransomware

O ransomware é um tipo de malware que criptografa os arquivos do seu computador e exige um resgate em dinheiro para que você possa recuperá-los. Em 2023, a tendência é que os ataques de ransomware se tornem ainda mais frequentes e sofisticados.

Para evitar o ransomware, é importante manter backups regulares dos seus arquivos e evitar clicar em links ou arquivos suspeitos.

4. Ataques de força bruta

Os ataques de força bruta são tentativas repetitivas de adivinhar senhas até que a senha correta seja encontrada. Em 2023, a tendência é que esses ataques se tornem mais frequentes, especialmente contra serviços online populares.

Para evitar os ataques de força bruta, é importante criar senhas fortes e únicas para cada serviço online, além de habilitar a autenticação de dois fatores sempre que possível.

5. Acesso não autorizado

O acesso não autorizado ocorre quando um invasor ganha acesso a um sistema sem a devida autorização. Em 2023, a tendência é que os ataques de acesso não autorizado se tornem mais sofisticados, com o uso de técnicas de engenharia social e de exploração de vulnerabilidades.

Para evitar o acesso não autorizado, é importante manter as suas senhas seguras e atualizadas regularmente, além de habilitar a autenticação de dois fatores sempre que possível.

Em resumo, as ameaças cibernéticas em 2023 serão cada vez mais sofisticadas e perigosas. Para se proteger, é importante estar sempre atualizado e tomar medidas de segurança, como criar senhas fortes, manter backups regulares e habilitar a autenticação de dois fatores sempre que possível. Dessa forma, você estará preparado para enfrentar os desafios do

mundo digital e manter a sua segurança cibernética em dia.

Além disso, é importante lembrar que a segurança cibernética não é apenas uma responsabilidade individual, mas também uma responsabilidade coletiva. Empresas, organizações e governos também têm um papel importante a desempenhar na proteção da segurança cibernética.

Por isso, é importante que essas entidades invistam em tecnologias de segurança cibernética avançadas, treinem seus funcionários para identificar e evitar ameaças cibernéticas e adotem políticas de segurança cibernética claras e eficazes.

Em suma, as ameaças cibernéticas em 2023 são uma realidade cada vez mais presente e perigosa, mas com medidas de segurança adequadas e uma abordagem coletiva, podemos proteger nossos dados, nossa privacidade e nossos sistemas digitais. Então, não espere para agir, comece hoje mesmo a adotar as medidas necessárias para manter sua segurança cibernética em dia!

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Como garantir a segurança das informações na Saúde

A segurança das informações tem sido uma preocupação crescente nos últimos anos, principalmente devido ao aumento do volume e da complexidade das informações digitais. As violações de dados e os ataques cibernéticos têm se tornado mais frequentes e sofisticados, e as empresas e organizações precisam estar preparadas para enfrentar esses desafios.

Na área da saúde, em particular, tem havido um esforço crescente para melhorar a segurança das informações. Em muitos países, como o Brasil, legisladores criaram leis e regulamentos específicos para garantir a privacidade e a proteção dos dados de saúde.. Além disso, as organizações de saúde têm investido em tecnologias de segurança, como criptografia e autenticação de usuário, e têm promovido a conscientização e o treinamento de seus funcionários sobre boas práticas de segurança.

A segurança das informações tornou-se uma preocupação crescente para empresas e organizações de todos os setores. Portanto, há um esforço em garantir a proteção dos dados e da privacidade. Isso envolve a implementação de tecnologias avançadas, a conformidade com leis e regulamentos, e o treinamento de funcionários sobre boas práticas de segurança.

Ações para tornar as informações mais seguras

A garantia da segurança das informações na saúde é um aspecto crítico para proteger a privacidade dos pacientes e garantir a integridade dos dados. Aqui estão algumas maneiras de garantir a segurança das informações na saúde:

  1. Criptografia: a criptografia é uma técnica de segurança que envolve o uso de algoritmos para proteger as informações de acesso não autorizado. As pessoas autorizadas podem criptografar os dados de saúde para garantir que apenas elas possam acessá-los.
  2. Controle de acesso: é importante controlar quem tem acesso aos dados de saúde.

    Por meio de autenticação de usuário, como senhas, tokens ou autenticação biométrica, as pessoas podem fazer isso. Além disso, as organizações devem atribuir os níveis de acesso de acordo com as funções e responsabilidades dos indivíduos.

     
     
  3. Backup e recuperação de dados: para garantir a integridade dos dados, é importante manter backups regulares e seguros de todas as informações de saúde. Além disso, se ocorrer um desastre, os backups podem ser usados para restaurar os dados.
  4. Conformidade regulatória: é importante cumprir as leis e regulamentos de privacidade de dados de saúde, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) na União Europeia. Isso garante que as informações de saúde sejam tratadas de forma ética e segura.
  5. Treinamento e conscientização: é importante fornecer treinamento regular aos profissionais de saúde sobre como lidar com as informações de saúde de forma segura. Além disso, os pacientes também devem ser conscientizados sobre a importância da segurança das informações de saúde e dos riscos associados ao compartilhamento não autorizado de dados.

 

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O caso Record e o que podemos aprender

O caso vem repercutindo na mídia nos últimos dias: a Record foi vítima de uma invasão por hackers e teve seus dados vazados na deepweb. Os dados vazados foram desde documentos como investimentos em mídias até informações jurídicas.

Os criminosos ameaçaram divulgar mais dados e, assim, vazaram até o passaporte de uma das apresentadoras da emissora. E ainda ameaçam vazar mais informações. Não se sabe ainda qual a dimensão do vazamento, já que a emissora ainda não se pronunciou.

Tudo indica que foi um ransomware, uma estratégia que usa um programa malicioso para sequestrar informações e criptografá-las. Em troca, é pedido um valor de resgate, geralmente em criptomoeda. No caso da Record, estima-se que tenham solicitado de resgate cerca de US$ 5 milhões para devolver a “chave” de acesso aos sistemas.

Quais os possíveis prejuízos

O descumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) ocorre quando empresas expõem dados pessoais, como os de colaboradores, além de vazarem informações confidenciais, como dados financeiros. Essa lei garante que os dados pessoais coletados por empresas sejam protegidos, assegurando a privacidade de seus titulares. O não cumprimento da Lei pode gerar desde multas até a suspensão das atividades. Casos assim também podem manchar a marca, prejudicando sua reputação no mercado.

Toda empresa deve se preocupar com a segurança

Casos como o da Record acendem um alerta vermelho, pois, uma empresa deste porte e que com certeza tem recursos para investir em segurança, foi alvo de uma invasão mesmo assim, como uma empresa de porte menor pode se proteger para não ser vítima também.

Os cibercriminosos não atacam somente grandes empresas, já que pequenas e médias empresas, normalmente o colocam a segurança de seus dados em primeiro lugar, fica muito mais fácil concluir a invasão.

Algumas medidas são essenciais para fortalecer a segurança dos dados de sua empresa:

  • Educar colaboradores para que não cliquem em links suspeitos e nem passem informações confidenciais via e-mails, por exemplo;
  • Manter as atualizações de softwares de segurança em dia;
  • Definir políticas de segurança claras;
  • Ter uma empresa parceira de cibersegurança para monitorar e prevenir invasões.

Estas medidas podem evitar futuras dores de cabeça para a sua empresa.

 

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O que é Ransomware?

Ransomware é um tipo de vírus que criptografa arquivos de um computador e exige um pagamento para que seja possível decifrá-los. Ele pode ser instalado em um computador através de e-mails maliciosos que contêm anexos ou links para sites infectados, downloads de software maliciosos e sites de download pirata. Uma vez instalado, o ransomware criptografará vários tipos de arquivos, incluindo documentos, imagens, vídeos e arquivos de áudio. Seus arquivos serão inacessíveis até que você pague um resgate para obter a chave de descriptografia. Você deve evitar pagar qualquer resgate, pois isso não garantirá que seus arquivos sejam descriptografados. Em vez disso, você deve usar um programa de remoção de ransomware para tentar descriptografar seus arquivos e excluir o vírus.

E como funciona?

Após ser infectado, o Ransomware usará um algoritmo para criptografar seus arquivos. Esses algoritmos podem ser extremamente complexos e às vezes exigem que um programador especialista os decifre. Uma vez que seus arquivos estão criptografados, um pop-up será exibido na tela que informará ao usuário que seus arquivos foram criptografados e que ele deve pagar um resgate para os descriptografar. O resgate geralmente é cobrado em moedas de criptografia, como Bitcoin, e deve ser enviado para uma carteira de criptografia específica. Se o pagamento não for feito dentro de um determinado período de tempo, os arquivos podem ser excluídos permanentemente. Alguns ransomware também exigem que o usuário instale um programa específico para descriptografar seus arquivos, o que pode ser muito perigoso, pois pode permitir que outros vírus sejam instalados no computador.

Dicas para evitar um ataque Ransomware:

– Use um software de segurança confiável e mantenha-o atualizado;

– Evite abrir e-mails de remetentes desconhecidos, especialmente se eles contiverem anexos ou links para sites suspeitos;

– Evite baixar e instalar software de sites de terceiros ou de download;

– Certifique-se de que seu software de firewall esteja ativo;

– Faça backup regulares de seus arquivos.

Alguns tipos de ataques ransomwares mais conhecidos:

WannaCry: O WannaCry é um ransomware que se espalhou rapidamente pela internet em maio de 2017. Ele se espalha através de uma vulnerabilidade no protocolo SMB do Windows e criptografa os arquivos de um computador. Ele exige um pagamento de resgate de US $ 300 em bitcoins para descriptografar os arquivos. O WannaCry afetou mais de 230.000 computadores em mais de 150 países e causou danos estimados em mais de US $ 4 bilhões.

Petya/NotPetya: O Petya/NotPetya é um ransomware que se espalha através de uma vulnerabilidade no software de gerenciamento de boot do Windows. Ele criptografa o disco rígido de um computador e exige um pagamento de resgate de US $ 300 em bitcoins para descriptografar os arquivos. O Petya/NotPetya afetou mais de 10.000 computadores em mais de 65 países e causou danos estimados em mais de US $ 1 bilhão.

Locky: O Locky é um ransomware que se espalha através de e-mails maliciosos que contêm anexos ou links para sites infectados. Ele criptografa os arquivos de um computador e exige um pagamento de resgate de US $ 400 em bitcoins para descriptografar os arquivos. O Locky afetou mais de 10.000 computadores em mais de 100 países e causou danos estimados em mais de US $ 100 milhões.

Ter uma empresa parceira especializada em segurança da informação é importante para garantir a tranquilidade da operação, pois ela pode garantir monitoramento contínuo do ambiente, prevendo ameaças de invasões e

A Netconsulting é uma empresa referência em cibersegurança com profissionais altamente qualificados para garantir segurança e tranquilidade para seus clientes. A Netconsulting tem como parceiros de tecnologia os principais fabricantes oferecendo assim a máxima qualidade em seus produtos e serviços.

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