Segundo uma pesquisa realizada pela Datafolha em 2021, 42% das empresas no segmento educacional não estão preparadas para uma invasão digital e que, inclusive, 44% dos entrevistados não têm a segurança como prioridade nos próximos meses.
E qual o risco real?
Todos os dias vemos notícias de grandes empresas que são vítimas de invasões de hackers, porém, são casos de grandes empresas que acabam tendo mais repercussões, naturalmente. No entanto, isso não implica que empresas menores não sejam visadas: todos os dias, milhares de empresas sofrem invasões que não são noticiadas.. Por isso, a preocupação com a segurança da informação deve ser sim priorizada. Um vazamento pode, além de causar prejuízos financeiros, como pedidos de resgates pelos dados ou até mesmo multas por descumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), pode também manchar a reputação da empresa no mercado.
Como se proteger?
- Educar todos os colaboradores com as melhores práticas de segurança, para que não caiam facilmente em golpes ou acessem conteúdos suspeitos;
- Definir uma política interna de segurança, inclusive, definindo níveis de acesso a informações;
- Manter os softwares atualizados: ter sempre a nova versão reduz o risco de falhas de segurança;
- Ter uma empresa especializada de segurança parceira, que forneça produtos e serviços que atendam às necessidades da instituição.