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Como garantir a segurança das informações na Saúde

A segurança das informações tem sido uma preocupação crescente nos últimos anos, principalmente devido ao aumento do volume e da complexidade das informações digitais. As violações de dados e os ataques cibernéticos têm se tornado mais frequentes e sofisticados, e as empresas e organizações precisam estar preparadas para enfrentar esses desafios.

Na área da saúde, em particular, tem havido um esforço crescente para melhorar a segurança das informações. Em muitos países, como o Brasil, legisladores criaram leis e regulamentos específicos para garantir a privacidade e a proteção dos dados de saúde.. Além disso, as organizações de saúde têm investido em tecnologias de segurança, como criptografia e autenticação de usuário, e têm promovido a conscientização e o treinamento de seus funcionários sobre boas práticas de segurança.

A segurança das informações tornou-se uma preocupação crescente para empresas e organizações de todos os setores. Portanto, há um esforço em garantir a proteção dos dados e da privacidade. Isso envolve a implementação de tecnologias avançadas, a conformidade com leis e regulamentos, e o treinamento de funcionários sobre boas práticas de segurança.

Ações para tornar as informações mais seguras

A garantia da segurança das informações na saúde é um aspecto crítico para proteger a privacidade dos pacientes e garantir a integridade dos dados. Aqui estão algumas maneiras de garantir a segurança das informações na saúde:

  1. Criptografia: a criptografia é uma técnica de segurança que envolve o uso de algoritmos para proteger as informações de acesso não autorizado. As pessoas autorizadas podem criptografar os dados de saúde para garantir que apenas elas possam acessá-los.
  2. Controle de acesso: é importante controlar quem tem acesso aos dados de saúde.

    Por meio de autenticação de usuário, como senhas, tokens ou autenticação biométrica, as pessoas podem fazer isso. Além disso, as organizações devem atribuir os níveis de acesso de acordo com as funções e responsabilidades dos indivíduos.

     
     
  3. Backup e recuperação de dados: para garantir a integridade dos dados, é importante manter backups regulares e seguros de todas as informações de saúde. Além disso, se ocorrer um desastre, os backups podem ser usados para restaurar os dados.
  4. Conformidade regulatória: é importante cumprir as leis e regulamentos de privacidade de dados de saúde, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) na União Europeia. Isso garante que as informações de saúde sejam tratadas de forma ética e segura.
  5. Treinamento e conscientização: é importante fornecer treinamento regular aos profissionais de saúde sobre como lidar com as informações de saúde de forma segura. Além disso, os pacientes também devem ser conscientizados sobre a importância da segurança das informações de saúde e dos riscos associados ao compartilhamento não autorizado de dados.

 

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O que você precisa saber sobre Ransomware

O conceito de Ransomware é bastante antigo, mas nos últimos anos temos assistido ao crescimento deste tipo de malware. 

 O Ransomware é um malware que esconde um programa de criptografia que se infiltra no seu computador e criptografa os seus documentos. Ao final, solicita um pagamento para a descriptografia desses documentos e, se este não for feito, apaga as chaves de criptografia. 

 Esses são os maiores casos de ataque por ransomware da história:  

1. WannaCry 

 Em maio de 2017, um vírus de ransomware chamado WannaCry invadiu mais de 230.000 computadores em 150 países, criptografando seus arquivos. O vírus se espalhou rapidamente usando uma vulnerabilidade do tipo zero-day em protocólos de rede do Windows, e dizia-se que era um vírus do governo da NSA. Além disso, o WannaCry usava uma vulnerabilidade conhecida como EternalBlue.  

2. Bad Rabbit  

Em outubro de 2017, um vírus de ransomware chamado Bad Rabbit afetou um grande número de computadores, incluindo aqueles dos aeroportos de Odessa e Kiev, além da rede de televisão russa Interfax. A ferramenta de penetração NotPetya (um ransomware aparentemente derivado do vírus Petya) foi usada para atacar a rede da Interfax e, segundo a Kaspersky, é possível que Bad Rabbit tenha sido uma ferramenta repaginada do NotPetya.

 3. Petya/NotPetya  

Em junho de 2017, um vírus chamado Petya/NotPetya atacou um grande número de empresas em todo o mundo, incluindo o gigante da aviação Maersk, a farmacêutica Merck e a WPP, a maior agência de publicidade do mundo. Como o Bad Rabbit, o Petya/NotPetya usou a ferramenta de penetração NotPetya para infectar seus alvos.  

4. Cryptolocker  

Em 2013, um vírus de ransomware chamado Cryptolocker infectou mais de 500.000 computadores, criptografando seus arquivos. Além disso, exigiu que os usuários pagassem um resgate para ter acesso aos arquivos. Este vírus também foi espalhado através de phishing.  

5. Locky  

Em 2016, um vírus de ransomware chamado Locky se espalhou por todo o mundo, afetando mais de 23 milhões de computadores. O vírus foi espalhado através de e-mails de phishing que diziam conter um arquivo de impressão e, uma vez que o arquivo era aberto, criptografava os arquivos do usuário e exigia um resgate para liberá-los.  

6. Cerber  

Em 2016, um vírus de ransomware chamado Cerber infectou mais de 600.000 computadores em todo o mundo, criptografando seus arquivos. O vírus espalhou-se através de e-mails de phishing que continham um arquivo anexado. Uma vez aberto, o vírus criptografou os arquivos do usuário e exigiu um resgate para liberá-los..  

7. SamSam  

Em 2016 e 2017, um vírus de ransomware chamado SamSam afetou mais de 200 organizações em todo o mundo, incluindo a cidade de Atlanta, a biblioteca pública de Colorado e a Universidade de Colorado. O vírus foi espalhado através de e-mails de phishing e usava vulnerabilidades para infiltrar redes e criptografar os arquivos das vítimas. Além disso, exigiu um resgate para liberar os arquivos. 

Os riscos de um ataque ransomware são a perda de dados e a falta de acesso aos arquivos. Além disso, o ataque pode causar problemas de segurança e de privacidade, bem como danos à reputação da empresa. 

Como proteger a minha empresa de um ataque? 

A empresa deve atualizar suas soluções de segurança para incluir a proteção contra ransomware.. Além disso, as empresas devem ter um plano de contingência para lidar com um ataque ransomware.  

Aqui vão 5 dicas para você se proteger de um ataque ransomware na sua empresa:  

1. Mantenha os sistemas atualizados 

Você deve manter seus sistemas atualizados para evitar ataques pois é a melhor maneira de manter seus sistemas seguros. 

 2. Use um aplicativo de segurança  

Uma boa ferramenta de segurança pode detectar e remover Ransomware de seu computador. 

3. Faça um backup completo 

 Você deve sempre fazer um backup completo de seus documentos para evitar a perda irreversível deles. 

4. Não abra arquivos suspeitos  

Você deve evitar abrir arquivos suspeitos ou anexos de e-mail. Se você não tiver certeza de um arquivo, não o abra. 

5. Não pague o resgate  

Você nunca deve pagar o resgate, pois isso incentivará os criminosos a continuar com seus ataques. 

Além das dicas acima, contar com uma empresa parceira especializada em cibersegurança, pois quando não se tem um profissional especializado, corremos o risco de perder muito mais do que dinheiro. Investir em cibersegurança é a melhor maneira de garantir a sua proteção. Afinal, você não quer que sua empresa seja vítima de um ataque de ransomware, que poderia levar à perda de muito mais do que apenas dinheiro. A 

Mas, como escolher uma empresa especializada? Bom, a primeira coisa que você deve fazer é pesquisar e escolher uma empresa de cibersegurança que seja especializada em cibersegurança empresarial. Além disso, é importante escolher uma empresa que ofereça um serviço de monitoramento 24 horas por dia, 7 dias por semana. Além disso, verifique se a empresa oferece um serviço de gerenciamento de vulnerabilidades, que ajudará a manter seu site e seus aplicativos sempre seguros. Por fim, é importante verificar se a empresa oferece um plano de emergência, que ajudará a restaurar seus sistemas em caso de ataque de ransomware ou de outro tipo de ataque.  
 

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3 razões para investir em proteção para e-mails

O e-mail faz parte da nossa vida: é prático, rápido e todo mundo usa. Resolvemos de tudo com ele, desde assuntos pessoais até grandes negociações entre empresas. Mas o e-mail também é a principal porta de entrada para tentativas de invasões por hackers. Essa preferência acontece porque grande parte dos usuários costuma confiar no sistema e não conferir qual a real origem da mensagem e é aí, que o ataque acontece.

Aqui vão 3 razões para que você veja por que investir em segurança de e-mails é importante:

  1. Os ataques estão ficando cada vez mais sofisticados

Conforme os recursos antispam foram se modernizando e os usuários ficando mais atentos, os ataques foram aperfeiçoados.

Hoje temos golpes como o BEC (Business Email Compromise), Ransomwares, malwares de dia zero que passam facilmente pela falta de recursos da maioria das ferramentas nativas de proteção, que somente identificam, por exemplo, envio de e-mails em massa.

  1. Previne vazamento de dados e ajuda na conformidade da LGPD

Recentemente vimos o caso da Lojas Renner que teve seus dados “sequestrados”. Além da dor de cabeça para recuperar os dados, ainda foram notificados pelo Procon sobre o vazamento de dados dos clientes, descumprindo assim a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) que exige que todas as empresas que coletam dados sensíveis de seus clientes estejam protegidos.

E quem pensa que esse tipo de situação afeta apenas empresas de grande porte está enganado: diariamente, centenas de empresas de médio e pequeno porte sofrem ataques de criminosos, os quais agora reconhecem o valor dos dados de qualquer empresa.

Para que sua empresa não tenha prejuízos financeiros ou até prejuízos na reputação da marca, investir em ferramentas de seguranças que detectam ameaças é muito importante.

  1. O e-mail é o queridinho dos cibercriminosos

Hackers tentam obter acesso à rede diariamente, aproveitando as infinitas possibilidades criadas pela troca de bilhões de e-mails todos os dias no mundo. Além disso, por ser uma ferramenta utilizada no dia a dia, grande parte dos usuários não tem o costume de checar a veracidade da mensagem.

E-mails maliciosos disfarçados, com assuntos rotineiros como “atualização de dados do cartão”, “boletos bancários” ficam cada vez mais sofisticados e não levantam suspeitas. Um simples clique pode colocar sua empresa em risco e servir de porta de entrada para que criminosos tenham acesso a informações valiosas.

Para evitar que sua empresa corra esse risco, é importante investir na educação dos colaboradores sobre o uso seguro do e-mail, além de investir em ferramentas que identifiquem e previnam qualquer ameaça ou tentativa de invasão. Devemos encarar essa medida não como custo, mas sim como investimento, considerando a importância dos dados em questão. A Netconsulting é especialista em soluções de segurança e tem a melhor solução para proteger sua empresa.

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5 tendências de cibersegurança para 2022

Por Cristina Holanda

Podemos dizer que nos últimos 2 anos tivemos mudanças significativas no segmento de tecnologia, sobretudo, em segurança da informação.

Com o aumento do número de pessoas acessando a internet, trabalhando remotamente, avanços projetados para anos tiveram que ser adiantados e colocados para funcionar em meses. Muitas empresas tiveram que correr contra o tempo para se adaptar.

Para que você saiba priorizar seus investimentos em segurança neste ano, vamos listar aqui as 3 tendências de 2022 em cibersegurança:

Cibersegurança em Cloud

Além da segurança, evitar gastos desnecessários também é uma prioridade para maioria das empresas. O custo de uma gestão descentralizada pode ser alto. A adoção de um modelo centralizando, em Cloud, além de reduzir custos, também facilita a gestão de dados, dando uma visão ampla de todo ambiente evitando assim possíveis ameaças.

Gestão de Dispositivos Móveis

Segundo a PwC, 20% dos colaboradores usam dispositivos pessoais para acessar dados corporativos. A nova rotina de trabalho tem facilitado a entrada destes dispositivos no ambiente de trabalho facilitando também a ação de cibercriminosos.

Para que a sua empresa não corra riscos, é necessário investimentos em segurança de dispositivos móveis, como em soluções de proteção de endpoints.

Adequação à LGPD

Desde agosto de 2021, as sanções para quem descumprir a LGPD podem ser aplicadas. Todas as empresas devem, então, estar de acordo com a Lei. Mas na prática, ainda não é o que acontece. Boa parte das empresas ainda estão em busca de informações sobre como se adequar, correndo riscos de serem pegos pela fiscalização ou simplesmente ter os dados de seus clientes vazados. Estas empresas estão correndo contra o tempo e este ano deve ter um pico de procura pela adequação.

É importante estar atento às mudanças do mercado e aos riscos também para que sua empresa não fique desprotegida e coloque em risco sua reputação e sua saúde financeira.

Para mais novidades sobre o segmento, não deixe de acompanhar nosso blog!

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Quando somente o antivírus não é mais o suficiente

Com o aumento do trabalho remoto, as empresas precisaram pensar em formas de dar acesso aos seus colaboradores de qualquer lugar com qualquer dispositivo. Muitas delas não tinha uma estrutura segura para isso, mas tiveram que se adaptar às pressas. Porém, esse cenário foi favorável para o aumento de tentativas de invasões e ataques à redes.

 

O Brasil é um dos alvos

No primeiro semestre de 2021, o Brasil ficou em 5º lugar no ranking geral de invasões hackers. Isso mostra o quanto o país é visado para esse tipo de crime. E o mais preocupante é que maioria das empresas ainda não estão preparadas para lidar com essa situação correndo grandes riscos.

Somente este ano pudemos presenciar aqui no Brasil grandes empresas na área da saúde e do varejo, por exemplo, serem vítimas de ataques e tendo suas reputações prejudicadas. Mas se engana quem acha que somente grandes empresas são o alvo. No dia a dia, as grandes vítimas são empresas de porte menores.

 

O antivírus não é mais suficiente

A cada dia os ataques cibernéticos têm ficado mais sofisticados e precisam ser identificados antes da invasão. Os antivírus são como vacinas: eles protegem depois que a invasão acontece e é atualizado conforme novas formas de invasões são descobertas, mas somente esse tipo de proteção pode colocar seus dados em risco. É preciso investir em ferramentas que ofereçam proteção para e-mails, endpoints como: laptops, servidores etc pois ele protege antes do ataque ser executado, além de oferecer a possibilidade de monitoramento 24 horas.

A Netconsulting é especialista em soluções de segurança para empresas. Trabalhamos para garantir a tranquilidade de nossos clientes. Se você quiser saber mais sobre soluções de proteção de e-mails e endpoints, entre em contato com nossa equipe e saiba mais: https://netconsulting.microsoftcrmportals.com/33_trendmicro